domingo, 25 de maio de 2008

Caminhos, cobras, cidade secreta, luta, mulher, e um subterrâneo barrento

Sonhado em 25.05.2008

Eu estava num campo aberto, onde elevaçoes se precipitavam no horizonte. Eram campos limpos, ora rodeados por matas com bosque nativo (menor parte) e eucaliptos. Depois de alguma caminhada atravessando os campos chegamos a uma tapera - local em ruínas - com as paredes de uma casa velha, dava para ser vista. Ali parecia ser o ponto de partida, onde uma caminho se erguia em subida.

Logo ao iniciarmos a caminhada - estava acompanhado por meu irmão J - deu pra ver que olocal estava coberto de cobras, todas pintadas em preto em amarelo. Iámos em fila indiana, e com meu irmão na frente, e sempre quando este se deparava com alguma cobra pisava sobre o animal, abrindo caminho, lembro de três animais pisados por ele, mas deviam ter mais ao longo do caminho.

Chegamos ao alto, depois de vencido o caminho, á direita havia uma mina com caminhões carregando, e do lugar podia se avistar um vale de campos verdes, e cortado por um riacho de águas límpidas. Nos informamos com um motorista que apontou o caminha a esquerda, entrando entre arbustos de mata nativa. Meu Irmão clamava por nosso pai, enquanto eu buscava registrar a paisagem em uma câmera digital. Era uma bonita paisagem, constrastando o verde das árvores e o anil do céu, completamente límpido.

Entramos no pórtico, e este nos levou a uma espécie de cidade secreta sob a mata. Havia prédios com cercas de três andares, recordo dum com as paredes pintadas de pèssego, e com janelas amplas, na verdade vitrines. Embora no meio do bosque, era um lugar iluminado e limpo, com ruas calçadas com blocos de cimento, e bem limpas. Lgo moradores vieram ao nosso encontro, todos japoneses, mulheres sorriam, e eu buscava tirar fotos do lugar desconhecido, até que surgiu um homem negro, se cabelos e forte proibindo-me de registrar as fotos. Dava a sensação que este era o líder do lugar. Entramos em combate, lembro de ter vencido, e de um de nós ter estilhaçado uma das vitrines.

A partir deste lugar, foi feita uma passagem, como saísse dali para um caminho de terra batida, e com arbustos ao lado, com a intenção de voltar a cidade. No meio do caminho encontrei um homem que parecia alguém importante, ele carregava com ele um cartão onde constava a foto de meu filho, achei legal. Daí segui caminho, acompanhado por uma mulher, magra, baleos longos, uma pesquisadora que estudava sei lá o quê. No caminho dentro do carro passamos por sítios, limpos e com plantas frutíferas vsitosas, sempre plantadas em quadrados. lembro de ter visto laranjeiras. Parecíamos perdidos, mas logos avistamos a cidade no horizonte.

Perto de casa ela parou para conversar com algumas crianças. Queria seguir sozinho, mas ela disse que levaria-me até o destino - minha casa - Sentamo-nos ao chão, abraçados como recentes namoradaos - mas não o éramos - mesmo assim uma sensação estranha foi sentida, um misto de desejo e culpa, recheados com novidade. Enquanto ela falava com uma menina, encontrei um amigo envolvido com política, assunto o qual começamos a conversar.

Enquanto falávamos, iámos caminhando em direção a umprédio amplo, com grandes colunas e tijolos vermelhos a vista. Parecia um colégio, mas seus corredores estavam vazios. Entramos no interiro do lugar, conversamos algo e ele logo desapareceu. No interior do prédio era algo sombrio, mas que a luz penetrava teimosa. Me vi em corredores estreitos, e com muitas máquinas trabalhando. Houve a sugestão de estar numa fábrica de tijolos. Certo momento me vi enredado entre as ferragens e corredore estreitos e úmidos. Num deles seguia em linha reta e completo com um barro tipo argila que corria numa esteira. Me sentia atolado naquele lugar, onde certa hora olhei para o alto e tive a sensação de estar dentro duma fossa cuja tampa estava sendo fechada. Voltei a caminhar entre o labirindo subterrâneo que se trasnformado o lugar. Mas logo acordei, talves por ser mais cômodo, e o melhor método para encontrar a saída.


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