segunda-feira, 16 de junho de 2008

Chuva, cachorro, e terra vermelha

Entrada na dimensão em 16.06.2008

Bom, não recordo muito dos detalhes e de todos os períodos, desde a entrada na Dimensão Onírica. Recordo a imagem da rodoviária da cidade movimentada com ônibus chegando, e bastante gente entupindo o pequeno espaço. Estava dentro dum carro, aguardando alguém, ou um viagem, era noitinha e chovia...

Também cruzei por um quintal, nele desviava dum cachorro que estava preso a uma corrente. O animal veio em minha direção, mas por um triz seus caninos não morderam-me. Uma conhecida, velha, trazia na mão um punhado de terra vermelha e me mostrava...

domingo, 1 de junho de 2008

Comprando Carne

Na dimensão em 01.06.2008

Eu estava dentro do mercado fazendo compras. Não estava muito cheio. O açougueiro mostrou-me ua peça de carne farta, para assar. Eu preparava o churrasco, e a carne apresentava uma cobertura espessa de gordura. Não fiquei com a peça, pois já tinha comprado carne, então solicitei três coxas de frango.

sábado, 31 de maio de 2008

Fragmentos: Bandeiras

entrada na dimensão em: 30.05.2008

Eu olha para o horizonte que revelava minha cidade, onde bandeiras elevadas por taquaras tribulavam. Eram bandeiras coloridas, e pareciam representar opositores - algo semelhante o que tem ocorrido nas campanhas políticas - e estas se erguiam num certo número de residências. Então olhei novamente, e bandeiras amaraleas ser erguiam, em número muito superior as demais, e estas eram minhas aliadas. Um personagem dum programa humorístico dançava nu, e urinava na grama verde (tudo ao mesmo tempo) contente pela vitória de nossas bandeiras, todas amarelas, tribulantes, e douradas.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Fragmentos: Inimigos, festa, e guerra urbana

em 27.05.2008

Mais uma estadia com sobressaltos na dimensão onírica. Acontecimentos confusos e desconexos, que tentarei da melhor forma descrevê-los:

Inimigo, um rosto conhecido, e nitidamente posto como inimigo - o que também não deixa de ser no mundo real - chamava-me para o enfrentamento. O rosto dele surgia chupado, como se apenas sua pelo cobrisse seus ossos, dando-me a impressão de ser um misto de homem e inseto (um louva-deus). O corpo dele aparentava fragilidade, relutei um pouco, mas parti para o embate, ele estava fraco, muito fraco, sua cabeção saiu rolando no chão.

Festa, tinha companhia, era um salão de madeira, estava sombrio, pouca luminosidade. Poucas pessoas, recordo apenas da festa ser para uma prima falecida há algum tempo, mas sobre esta passagem tenho pouca certeza;

Por último, em transposições na dimensão onírica caminhava a um culto, era acompanhado por outras duas pessoas, as quais não lembro nada a não ser que um era um homem negro, e outra, uma mulher. Não sou envangélico, mas parecia o lugar onde estava, quando derrepente um grupo invadiu o lugar, havia correria, lutas, tiros, e muitas explosões, o lugar ardia em chamas, lembro claramente de corpos pendurados por correntes ou algo parecido, estavam sendo torturados, nas ruas carros de polícia eram os únicos a cortarem o asfalto negro e largo da metrópole!!!!

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Fragmentos: queda d´'água, e ponte inundada

em 26.05.2008

Vou relatar apenas fragmentos da viagem a dimensão onírica, uma porque não lembro de todo o sonho, e outra que parte dele foi num programa de tv assistido na noite anterior. Mas vou falar da parte que lembro fielmente: Estava com minha esposas na beira dum rio, onde às minhas costas um grande barranco se erguia. Há árvores e terras. A águas era cor-de-barro, como se tivesse chovido a pouco, e ao olhar para trás uma cascasta de aguá barrenta jorrava sobre nós, porém surfamos a correnteza criada por ela que nos jogou ao rio que cobria a ponte com água, porém eu sentia o sólido da ponte sob meus pés, e juntos atravessamos até chegar ao outro lado, e feito isso a hora que iríamos mergulhar na água, acordei!!!!

domingo, 25 de maio de 2008

Caminhos, cobras, cidade secreta, luta, mulher, e um subterrâneo barrento

Sonhado em 25.05.2008

Eu estava num campo aberto, onde elevaçoes se precipitavam no horizonte. Eram campos limpos, ora rodeados por matas com bosque nativo (menor parte) e eucaliptos. Depois de alguma caminhada atravessando os campos chegamos a uma tapera - local em ruínas - com as paredes de uma casa velha, dava para ser vista. Ali parecia ser o ponto de partida, onde uma caminho se erguia em subida.

Logo ao iniciarmos a caminhada - estava acompanhado por meu irmão J - deu pra ver que olocal estava coberto de cobras, todas pintadas em preto em amarelo. Iámos em fila indiana, e com meu irmão na frente, e sempre quando este se deparava com alguma cobra pisava sobre o animal, abrindo caminho, lembro de três animais pisados por ele, mas deviam ter mais ao longo do caminho.

Chegamos ao alto, depois de vencido o caminho, á direita havia uma mina com caminhões carregando, e do lugar podia se avistar um vale de campos verdes, e cortado por um riacho de águas límpidas. Nos informamos com um motorista que apontou o caminha a esquerda, entrando entre arbustos de mata nativa. Meu Irmão clamava por nosso pai, enquanto eu buscava registrar a paisagem em uma câmera digital. Era uma bonita paisagem, constrastando o verde das árvores e o anil do céu, completamente límpido.

Entramos no pórtico, e este nos levou a uma espécie de cidade secreta sob a mata. Havia prédios com cercas de três andares, recordo dum com as paredes pintadas de pèssego, e com janelas amplas, na verdade vitrines. Embora no meio do bosque, era um lugar iluminado e limpo, com ruas calçadas com blocos de cimento, e bem limpas. Lgo moradores vieram ao nosso encontro, todos japoneses, mulheres sorriam, e eu buscava tirar fotos do lugar desconhecido, até que surgiu um homem negro, se cabelos e forte proibindo-me de registrar as fotos. Dava a sensação que este era o líder do lugar. Entramos em combate, lembro de ter vencido, e de um de nós ter estilhaçado uma das vitrines.

A partir deste lugar, foi feita uma passagem, como saísse dali para um caminho de terra batida, e com arbustos ao lado, com a intenção de voltar a cidade. No meio do caminho encontrei um homem que parecia alguém importante, ele carregava com ele um cartão onde constava a foto de meu filho, achei legal. Daí segui caminho, acompanhado por uma mulher, magra, baleos longos, uma pesquisadora que estudava sei lá o quê. No caminho dentro do carro passamos por sítios, limpos e com plantas frutíferas vsitosas, sempre plantadas em quadrados. lembro de ter visto laranjeiras. Parecíamos perdidos, mas logos avistamos a cidade no horizonte.

Perto de casa ela parou para conversar com algumas crianças. Queria seguir sozinho, mas ela disse que levaria-me até o destino - minha casa - Sentamo-nos ao chão, abraçados como recentes namoradaos - mas não o éramos - mesmo assim uma sensação estranha foi sentida, um misto de desejo e culpa, recheados com novidade. Enquanto ela falava com uma menina, encontrei um amigo envolvido com política, assunto o qual começamos a conversar.

Enquanto falávamos, iámos caminhando em direção a umprédio amplo, com grandes colunas e tijolos vermelhos a vista. Parecia um colégio, mas seus corredores estavam vazios. Entramos no interiro do lugar, conversamos algo e ele logo desapareceu. No interior do prédio era algo sombrio, mas que a luz penetrava teimosa. Me vi em corredores estreitos, e com muitas máquinas trabalhando. Houve a sugestão de estar numa fábrica de tijolos. Certo momento me vi enredado entre as ferragens e corredore estreitos e úmidos. Num deles seguia em linha reta e completo com um barro tipo argila que corria numa esteira. Me sentia atolado naquele lugar, onde certa hora olhei para o alto e tive a sensação de estar dentro duma fossa cuja tampa estava sendo fechada. Voltei a caminhar entre o labirindo subterrâneo que se trasnformado o lugar. Mas logo acordei, talves por ser mais cômodo, e o melhor método para encontrar a saída.